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Fonte: Portos e Navios - 16/02/2009
O mercado de fretes de contêineres iniciou uma tímida recuperação nos últimos dias, com aumento na procura do serviços, mas que ainda não atingiu os preços. Essa melhora é reflexo de um esforço do setor para vencer umas das mais profundas crises de sua história. O equivalente a 6% da frota mundial de navios especializados em contêineres está ociosa em torno de Cingapura, na Ásia, à espera de contratos. São cerca de 680 mil Teus (unidade de 20 pés) disponíveis, que agem contra a recuperação dos preços dos fretes, ao ponto de haver rotas entre Ásia e Europa com níveis negativos de remuneração.
"Em volume começamos a melhorar; a pior fase foi no início do ano, quando caímos de 25% a 30% em relação há um ano. Nossa avaliação é de que o segundo semestre será melhor que o primeiro, mas 2009 não atingirá os níveis de 2008", analisa Julian Thomas, diretor da Hamburg Sud para o Brasil.
As dificuldades do setor também foram agravadas pelo preço dos combustíveis. Parte da alta foi repassada para a carga transportada, por meio de sobretaxas, que até agora não foram totalmente suprimidas, na tentativa de um resultado superavitário para os armadores. A tonelada de óleo embarcada em Roterdã, na Holanda, chegou ao patamar de US$ 700, mas já havia declinado para US$ 249,50 na quarta-feira. "Esse nível já esteve em US$ 180 e mesmo com sobretaxas, os fretes estão longe de serem compensatórios", diz Thomas.
A lenta recuperação dos fretes para contêineres segue um ritmo aquém do mercado de graneleiros (produtos agrícolas, carvão, minério), acompanhado pelo Baltic Dry Índex (BDI), que marcou 2.055 pontos, na quarta-feira, avançando mais de 175%, desde dezembro. Especialistas do setor atribuem essa diferença à maior estabilidade e regularidade das rotas dos navios de cargas secas. Mesmo assim, o setor amargou desníveis extraordinários de fretes, que no auge dos elevados preços do barril de petróleo, chegaram a US$ 120 mil por diária de navio, caindo, depois, para menos de US$ 10 mil e atualmente estão ao redor de US$ 40 mil.
A favor do desempenho do ano passado também pesou o fator cambial, com a depreciação do real, que tornou os produtos brasileiros mais competitivos e permitiu resultados positivos para os contêineres. O porto de Santos, em 2008, movimentou 2,7 milhões de Teus, com acréscimo de 5,6% sobre 2007.
Noticia Completa: FENAMAR
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Informaçõea Gerais
As notícias acima foram retiradas do site - FENAMAR - Federação Nacional das Agências de Navegação no dia 28 de fevereiro de 2009 - Link para o site: FENAMAR
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